segunda-feira, 25 de março de 2013

Lima rotativa

As limas rotativas são ideais para trabalhos manuais sobre retíficas, em materiais de qualquer dureza. Com ela, podem-se desbastar cordões de solda, rebarbar, abrir trincas e falhas para posterior soldagem e realizar outras aplicações que exijam arranque de material.









sexta-feira, 22 de março de 2013

METAL DURO


Introdução
Estamos rodeados por muitos produtos metálicos em nosso dia-a-dia. Você sabe como esses produtos são fabricados? Há muitas maneiras de usinar metais, mas o método mais utilizado é o corte. Aqui vamos aprender sobre ferramentas de corte e processos de corte. O que queremos dizer com "ferramentas de corte"?

Primeiro, vejamos alguns exemplos de ferramentas de corte presentes em nosso dia-a-dia. Facas e raladores na cozinha, tesouras e apontadores nos escritórios e serrotes e plainas na garagem são ferramentas de corte.

Estas ferramentas de corte possuem uma característica comum que é a de mudar o formato de coisas pelo corte e/ou pela produção de cavacos.

Como você viu até agora, ferramentas de corte são ferramentas que cortam coisas para que adquiram um formato desejado. Ferramentas de corte em nosso dia-a-dia cortam frutas, vegetais e madeira, mas as ferramentas de corte produzidas pela Mitsubishi Materiais cortam materiais mais duros, como aço.

Agora, vejamos as ferramentas de corte para usinar aço, o principal material industrial no mundo.

Processo de Fabricação de Ferramentas de Metal Duro

Vamos ver o processo de fabricação de metal duro. Primeiro, misture carboneto de tungstênio com cobalto para chegar ao põ que é classificado como matéria-prima.

A mistura granulada é colocada num molde côncavo e é prensada. Isso fornece uma consistência moderada como a do giz.

Depois, o compacto prensado é colocado num forno de sinterização e é aquecido a uma temperatura de aproximadamente 1400ºC, resultando no metal duro. Depois de sinterizado, o volume diminui consideravelmente.


Além disso, a dureza do metal duro está entre a dureza do diamante e da safira e o seu peso é aproximadamente duas vezes o aço. Então, como cortamos esse metal tão duro?

O que é Usinagem?

A figura à direita mostra a condição de uma aresta de corte durante a usinagem. A aresta de corte corta o material e produz cavacos. A temperatura na ponta da aresta de corte chega a 800ºC devido ao impacto e à fricção. As classes de metal duro que suportam essas altas temperaturas são mais bem sucedidas. O metal duro moldado em diferentes formas mais conhecido é o inserto indexável. Insertos indexáveis são utilizados em formas variadas de suportes e são selecionados de acordo com o formato do material a ser usinado e o método de usinagem.

1. Torneamento

Suporte externo e barra de mandrilar interna fabrica peças de formato arredondado. Os processos que utilizam suporte externo e barra de mandrilar são chamados de torneamento, e sua principal característica é que o material usinado gira. A máquina utilizada para torneamento é chamada de torno.

2. Fresamento

A ferramenta na foto à direita é uma fresa. As fresas podem ser divididas em dois tipos: uma é a fresa de facear que usina a superfície do material e a outra é a fresa de topo que realiza usinagem de perfis e canais a 90º. Os métodos de usinagem que utilizam fresas de facear e fresas de topo são chamados de operações de fresamento e a principal característica é que a ferramenta gira. A máquina utilizada para fresamento é chamada de fresadora.

3. Furação

A foto à direita é uma ferramenta que produz furos circulares em materiais e é chamada de broca. Brocas de insertos indexáveis e soldadas, produzem furos relativamente maiores e as brocas inteiriças produzem furos menores. A principal característica da furação é que pode ser utilizada tanto em máquinas para fresamento como para torneamento.
Sumário
Como vimos, os métodos de usinagem são três principais: torneamento, fresamento e furação. Ao escolher uma determinada ferramenta conforme a aplicação, os metais duros podem ser usinados eficientemente.

Atualmente, as ferramentas de metal duro se tornaram o principal motivo para o aumento da produtividade enquanto pesquisas desenvolvem constantemente novos produtos para usinagens mais rápidas e mais precisas, o que reduz os custos de fabricação.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Fresa de metal duro

As fresas de topo são usadas para facear, ranhurar, executar bolsões, rebaixos, matrizes, gravações, rasgos de diferentes tipos e tamanhos e fresar contornos. Na figura 1 tem-se a ferramenta executando um fresamento de canto a 90° em uma peça. 

segunda-feira, 18 de março de 2013

Tipos de Rosca

Na figura abaixo podemos ver os tipos de rosca:





































A Fermec oferece uma gama variada de ferramentas para todo tipo de roscas: Pastilhas, Macho Hss,Cossinetes,Alargadores.Entre em contato e solicite seu orçamento!



domingo, 17 de março de 2013

FERMEC - Brocas de Metal Duro

A FERMEC possui uma linha completa de brocas de metal duro, fabricadas com o que há de melhor em metal duro disponível no mercado mundial, para usinagem em altas velocidades, proporcionando extensa vida útil da ferramenta, melhor precisão dimensional e um acabamento de superfície superior ao desejado. Atendendo a maior necessidade do mercado na atualidade e visando a redução do custo por peça.
A broca de metal duro possui grande resistência ao choque e à oxidação, podendo ser utilizada na furação de uma vasta gama de materiais, tais como: Aços ao Carbono e Aços de Liga, Aços Inoxidáveis, Ferro Fundido, Materiais não-ferrosos, Alumínio, Ligas de Magnésio, Cobre, entre outros materiais.







sexta-feira, 15 de março de 2013

FERMEC - Torneamento Interno


Torneamento longitudinal 

                                                                                     

Com o mandrilamento - torneamento interno - a escolha da ferramenta é muito restrita pelo diâmetro do furo da peça e pelo comprimento (relação do furo com balanço da ferramenta). Uma regra geral é selecionar uma ferramenta com o menor balanço e com o maior diâmetro possível. Selecionar
a ferramenta correta para a operação, aplicar e fixá-la corretamente tem um efeito para manter a deflexão e as vibrações da ferramenta a um mínimo.

Usinagem de peças pequenas


O ângulo de posição da ferramenta de mandrilamento afeta a direção e a amplitude das forças axial e radial. Um ângulo de posição grande produz uma força de corte axial grande, enquanto que um ângulo de posição pequeno resulta em uma força de corte radial grande. Para a operação, recomenda-se escolher um ângulo de corte próximo a 90° e nunca inferior a 75°.

Recomendaçõesara otimização

  • Escolha um suporte com uma pastilha quadrada e um ângulo de posição de 75º. 

Para versatilidade

  • Escolha um suporte com pastilha trigonal ou rômbica de 80º e ângulo de posição de 95º.

Para multiuso

  • Escolha um suporte com pastilha trigonal ou rômbica de 55º e ângulo de posição de 93º.

FERMEC - Inserto para Torneamento

Inserto para Torneamento: Os insertos de metal duro estão disponíveis em uma ampla variedade de formatos, quebra-cavacos e classes desenvolvidas para o torneamento dos mais diferentes tipos de materiais, irão simplificar o seu torneamento e otimizar ainda mais a sua produção.







FERMEC - Insertos de ceramica



A FERMEC oferece Pastilhas de ceramica de alta tecnologia utilizadas na usinagem de ferro fundido cinzento e retifica de aços temperados(abaixo de HRC 65) obtida pela excelente resistência a alta temperatura e pouca deformidade, possibilitando a esses insertos uma ampla gama de utilizações, inclusive em materiais difíceis de serem usinados.


FERMEC - Etapas de formação do cavaco


Etapas da Formação
1) Recalque do material da peça contra a face da ferramenta 

2) Material recalcado sofre deformação plástica que aumenta progressivamente até atingir a tensão de cisalhamento necessária ao deslizamento. Inicia-se o deslizamento do material recalcado segundo os planos de cisalhamento. Os planos instantâneos definem uma região entre a peça e o cavaco denominada região de cisalhamento

3) Com a continuidade da penetração da ferramenta (movimento relativo) ocorre ruptura parcial ou completa na região de cisalhamento, dependendo das condições de usinagem e ductilidade do material 

4) Com a continuidade do movimento relativo (peça/ferramenta) ocorre o escorregamento da porção de material deformado e cisalhado (cavaco) sobre a face da ferramenta. O processo se repete, sucessivamente, com o material adjacente.
Origem do Plano de Cisalhamento
Decompondo a força de corte (F) que a ferramenta exerce sobre o material da peça, obtém-se:
A componente Fsh (força de cisalhamento ao longo do plano de cisalhamento) é responsável pelo surgimento do plano de cisalhamento.

Existe Realmente um Plano de Cisalhamento?
O material da peça tem estrutura granular, isto é, composta por grãos. Logo, a componente Fsh não propaga-se em linha reta e sim através dos grãos, formando uma região onde os grãos são fortemente deformados.