FERMEC FERRAMENTAS

A FERMEC FERRAMENTAS   conta com cabeçotes para fresamento, bits de aço, fresas, brocas, pastilhas de metal duro, limas rotativas, cilindros de metal duro,  ferramentas soldadas, suporte para torneamento,ferramentas diamantadas, ferramentas especiais, insertos de cerâmica e cermet e acessórios para usinagem. 

Oferecemos serviços de reafiação,  corte e cobertura. Garantimos redução de custo, tempo e aumento da vida útil da sua ferramenta ou peça de usinagem.

Contamos com profissionais com larga experiência no mercado para acompanhar todas as evoluções tecnológicas de setor, e com isso, oferecer produtos modernos e compatíveis com a realidade nacional.

O estoque é completo para atender suas necessidades.

A FERMEC FERRAMENTAS trabalha em parceria com os principais fabricantes de peças do mercado nacional e internacional, garantindo assim, altíssimo padrão de qualidade e confiança em cada produto disponível.
Fresa metal duro, Lima rotativa, suporte torneamento externo, suporte torneamento interno, pastilha solda, pastilha metal duro, broca metal duro,
ferramenta soldada, suporte de rosqueamento e fixação ferramentas.

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Variáveis e Parâmetros de Corte

No fresamento, assim como nos demais processos de usinagem, existe uma série de importantes parâmetros de corte a considerar. Eles descrevem quantitativamente os movimentos, as dimensões e outras características da operação de corte.

Os parâmetros que descrevem o movimento da ferramenta e/ou peça são: freqüência de rotação,velocidade de corte e velocidade de avanço.

As dimensões do corte são: profundidade de cortee penetração de trabalho. 
Outros parâmetros são: diâmetro da ferramenta e seu número de dentes (gumes principais), taxa de remoção de material e o tempo de corte.

Para definição e medição dos ângulos da ferramenta e outros parâmetros utilizamos um ponto selecionado sobre o gume como referência.

As definições, os símbolos e as unidades desses parâmetros para o fresamento são as seguintes:

• Frequência de rotação (n) [rpm] 
  É o número de voltas por unidade de tempo que a fresa dá em torno do seu eixo.
• Velocidade de corte (v_c ) [m/min] 
  É a velocidade instantânea do ponto selecionado sobre o gume, no movimento de corte, em relação a peça. No fresamento, o movimento de corte é proporcionado pela rotação da ferramenta. A velocidade de corte é, então, uma velocidade tangencial. As grandezas relacionadas ao movimento de corte recebem o índice “c”. (Ex: v_c )
  
  

• Avanço por revolução (f) [mm] 
  No fresamento, o avanço é a distância linear percorrida por um conjunto de dentes que compõe uma ferramenta durante uma rotação completa dessa ferramenta. É medido no plano de trabalho. 
  As grandezas relacionadas ao movimento de avanço recebem o índice “f”. (Ex: v_f )
• Avanço por dente (f_z ) [mm/dente] 
  É a distância linear percorrida por um dente da ferramenta no intervalo em que dois dentes consecutivos entram em corte. Também é medido no plano de trabalho.
• Velocidade de avanço (v_f ) [mm/min] 
  É a velocidade instantânea do ponto selecionado sobre o gume, no movimento de avanço, em relação a peça. No fresamento, o movimento de avanço é provocado pela translação da ferramenta sobre a peça ou vice-versa. A direção da velocidade de avanço é, então, radial ao eixo da ferramenta.

• Diâmetro (D) [mm] 
  É o diâmetro da fresa.
• Número de dentes (z) 
  É o número total de dentes que a fresa contém.
• Profundidade de corte (Penetração passiva) (a_p ) [mm] 
  É a quantidade que a ferramenta penetra na peça, medida perpendicularmente ao plano de trabalho (na direção do eixo da fresa). No fresamento frontal, a_p corresponde à profundidade de corte e no fresamento periférico, à largura de corte.
• Penetração de trabalho (a_e ) [mm] 
  É a quantidade que a ferramenta penetra na peça, medida no plano de trabalho e perpendicular à direção de avanço.

• Tempo de corte (t_c ) [min] 
É o tempo em que a ferramenta está efetivamente em corte.

• Taxa de remoção de material (Q) [mm³/min] 
É o volume de material usinado por unidade de tempo.

Fonte: CIMM

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FERMEC - FRESA METAL DURO

As fresas de metal duro são utilizadas na indústria metal-mecânica, isso porque, estas ferramentas são versáteis e possibilitam a execução de diferentes operações de fresamento.

• Alguns exemplos de atividades executadas: Canais, rasgos de chaveta, perfis e cavidades são algumas operações realizadas com fresas de topo. Estão disponíveis em topo reto e esférico 2 ou 4 cortes.
• • Fresas de metal duro com topo reto
• • Fresa de metal duro com topo reto com raio
• • Fresas de metal duro Desbaste
• • Fresa de metal duro Toroidal
• • Fresas de metal duro MD
• • Fresas de metal duro com topo esférico com raio
• • Fresas de metal duro Lacut
• • Fresa de metal duro com topo esférico
• • Fresas de metal duro MDF/Madeira
• • Fresas de metal duro para alumínio

Entre em contato com a FERMEC e realize bons negócios! 

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Espanhóis desenvolvem tecnologia de usinagem com jato de água

Pesquisadores espanhóis do Instituto Tecnalia e da Universidade do País Basco, sob coordenação da CIC marGUNE (Centro de Investigação Cooperativa em Fabricação de Alto Rendimento do País Basco) desenvolveram processo de usinagem com água. A nova tecnologia é particularmente adequada ao fresamento de peças aeronáuticas.

Segundo os pesquisadores, se o fresamento convencional é um processo otimizado no caso do alumínio e suas ligas, o mesmo não ocorre com outros materiais, como Inconel e titânio, “que são de baixa usinabilidade e produzem grande desgaste nas arestas das fresas”, afirma Amaia Alberdi, pesquisadora da Tecnalia. “É para estes casos que identificamos o nicho do fresamento com água”, acrescenta Alfredo Suarez, também pesquisador da Tecnalia.

A máquina que está sendo utilizada pelos pesquisadores, assim como as demais do mercado, permitem modificações dos parâmetros de corte somente no início do processo. Porém para utilizá-la no processo de fresamento, seria necessária a possibilidade de variar os parâmetros durante a operação. “Para isso, necessitamos que algum fabricante de máquinas de corte por jato de água se interesse por nosso projeto e nos ceda uma máquina aberta, onde possamos implementar o modelo desenvolvido”, informa a pesquisadora.

Diante dos limites da máquina atual, os pesquisadores desenvolveram um modelo preditivo com diferentes passos. “Temos estudado diferentes trajetórias do jato de água para analisar quais delas oferecem a profundidade mais homogênea possível” , explica Amaia Alberdi.

Alberdi e Suarez estão convencidos de que a tecnologia de usinagem por jato de água tem grande potencial, especialmente em peças para aplicações aeroespaciais. “A vantagem é que se poderá fazer um primeiro desbaste a um custo bem mais econômico que pelos processos atuais, já que as técnicas de fresamento convencional utilizam ferramentas de corte de alto valor e que sofrem grande desgaste”, conclui Alfredo Suarez.
Fonte: Usinagem-brasil

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Vantagens e benefícios do uso do MQL

A demanda de energia mundial vai aumentar nos próximos anos. E os custos de energia devem aumentar também. Assim, temas como eficiência energética, custos e sustentabilidade ganham cada vez maior importância, também para a indústria metalúrgica. Uma das chaves da eficiência energética é o uso muito econômico de meios de lubrificação, com destaque para o sistema MQL (Mínima Quantidade de Lubrificação).

Nos processos de refrigeração convencionais, milhares de litros de emulsões devem ser transportados, filtrados, refrigerados e finalmente dispensados. O reprocessamento e disposição destes líquidos resultam em custos muito altos, associados ainda a outros custos necessários à limpeza e secagem do cavaco antes da disposição ou da reciclagem final.

O MQL, portanto, é uma solução ecológica e econômica. No processo MQL tem-se a aplicação precisa de um lubrificante adequado (óleos de éster, alcoóis etc.) diretamente no local ativo da ferramenta (lâmina de corte). Somente alguns mililitros de lubrificantes são gastos por hora. O óleo evapora quase que totalmente na lâmina de corte, assim cavaco, peças e ferramentas permanecem praticamente secos.

Além disso, o processo sempre é alimentado com óleo novo e limpo (menos que 50 ml/hora), eliminando-se o risco de conter pequenas partículas de cavaco, através do “óleo velho”, que podem produzir marcas e danos na superfície da peça. Ao mesmo tempo, como quantidades mínimas de óleo ficam grudadas no cavaco, a reciclagem é possível praticamente sem a necessidade de tratamento adicional, o que representa significativa economia de água.

A Bielomatik é pioneira no desenvolvimento de sistemas de MQL com 1 e 2 canais. O sistema MQL - 1 canal se destaca pela sua aplicação muito fácil em centros de usinagem. Este sistema é adequado para adaptações em processos de baixa e média rotação. Já o sistema MQL - 2 canais é a solução correta para processos com custos otimizados, alta produtividade, altas rotações do eixo e com demanda alta de lubrificantes, sendo ainda ideal para o uso de conceitos de processo flexíveis com o uso de ferramentas diferentes.

Um dos principais usos do MQL encontra-se nos custos, já que possibilita economia de até 15%. Em muitos casos, as empresas “enforcaram“ os fornecedores de peças até o limite. Desta maneira, estes fornecedores quase não têm mais alternativas de redução de custos. O uso do sistema MQL abre novas possibilidades de redução dos custos de fabricação.

A experiência da Bielomatik mostra ainda outras vantagens, como a redução dos tempos de processo, já que se permite utilizar avanços mais rápidos, e o aumento da vida útil das ferramentas, em função da lubrificação otimizada diretamente na lamina de corte. Por outro lado, diferente da refrigeração tradicional, não provoca a diminuição do valor da máquina através assoreamento e corrosão, além de evitar doenças de pele nos operadores.

Por todos esses motivos, a Bielomatik frisa que o sistema MQL não deve ser encarado somente como “diminuidor de custos“ para os grandes usuários de centros de usinagem.

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(*) Artigo produzido pela Bielomatik
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Venda de máquinas no país bate recorde em janeiro

 As vendas de máquinas agrícolas no atacado brasileiro por parte das empresas ligadas à Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) bateram, no mês passado, seu recorde histórico para o mês de janeiro. Foram 5.859 unidades, com crescimentos de 32,6% sobre janeiro de 2012 e de 2,3% ante dezembro.

A comercialização no mês passado superou inclusive a registrada em janeiro de 1976 - que ainda preserva o recorde anual de vendas (80,2 mil máquinas) do segmento, de acordo com Milton Rego, vice-presidente da Anfavea.

Rego credita o resultado à boa fase vivida pelo segmento desde setembro do ano passado, quando passou a vigorar a redução da taxa de juros do Programa de Sustentação do Investimento (PSI, do BNDES), de 5,5% para 2,5% ao ano. Neste primeiro semestre, a taxa é de 3%. De fevereiro de 2012 a janeiro de 2013, as vendas cresceram de 7% a 8% sobre o período anterior.

Além disso, o desempenho recorde no mercado doméstico reflete o bom momento do agronegócio brasileiro, com os produtores em geral mais capitalizados e perspectiva de bons preços das commodities agrícolas, observa Rego.

Em contrapartida, as exportações do segmento registraram queda significativa em janeiro. O volume embarcado caiu 46,4% em relação ao mesmo mês de 2012, para 817 unidades. A receita totalizou US$ 200,4 milhões, recuo de 39,5% na mesma comparação.

Houve uma queda significativa das vendas externas para a Argentina no mês passado, mas que não se trata de uma tendência, de acordo com Rego. Conforme ele, não existem atualmente problemas para se obter as autorizações para exportar ao país vizinho, mas uma grande dificuldade de planejamento das companhias com relação a essas exportações. Mas a redução das vendas externas também traduz uma perda de competitividade da indústria nacional lá fora.

Fonte: CIMM

Link: http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/9958-venda-de-maquinas-no-pais-bate-recorde-em-janeiro

FERMEC - Pastilha soldar

A FERMEC oferece uma linha completa de Pastilhas para Soldar certificadas pelas normas ISO, ASA, SMS e DIN, com as principais classes existentes no mercado, para as mais variadas aplicações como: Ferramentas de Corte, Ferramentas Especiais, Ferramentas de Perfil, Brocas e Mineração.

Outras opções para soldagem:

Os Cilindros de Metal Duro possuem ampla variedade, com os Cilindros polidos, brutos, com ou sem canal de refrigeração para as seguintes aplicações: Broca de Metal Duro, Fresas, Alargadores e Ferramentas Especiais, além de Bits de Metal Duro e Barras STB, comercializadas em tamanho Standards e formatos especiais. 

Catalogo: http://www.fermec.com.br/Cat%C3%A1logo%20Soldas%20Fermec_.pdf

Fonte: www.fermec.com.br

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FERMEC - Suporte Interno

Os Suportes para Torneamento Interno FERMEC, possuem diversas fixações, dimensões e ângulos, além de modelos específicos para cada tipo de serviço.
Acesse nosso catálogo abaixo e conheça as opções disponíveis para Torneamento Interno

Catalogo: http://www.fermec.com.br/Cat%C3%A1logo_%20Fermec_%20Suporte%20Interno_%20Web.pdf

Fonte:www.fermec.com.br

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FERMEC - Cabeçote de fresamento

Os Cabeçotes para Fresas de Topo possuem vários diâmetros, e são indicados para usinagem em Aço, Alumínio e Ferro Fundido. São desenvolvidos nas dimensões: 45º, 75º, 90º, Tangenciais. Alto Avanço e Fresas de topo, são ferramentas de corte utilizadas para diversos processos de usinagem como: Facear, Interpolar, Rasgos, etc. 

Fonte: www.fermec.com.br

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FERMEC - Suporte Externo

Os Suportes para Torneamento Externo FERMEC, possuem diversas fixações, dimensões e ângulos, além de modelos específicos para cada tipo de serviço.
Acesse nosso catálogo abaixo e conheça as opções disponíveis para Torneamento Externo. 

Catalogo:http://www.fermec.com.br/Cat%C3%A1logo%20Fermec_%20Suporte%20Externo_%20Web_.pdf

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FERMEC - Lima Rotativa

As limas rotativas de metal duro são fabricadas com carbureto de tungstênio. Este material garante uma vida útil prolongada sem perder seu formato dimensional garantindo maior repetição de dimensão na peça-obra. São utilizadas para desbastar e rebarbar peças em aços e metais não ferrosos em geral.
Possui alta remoção de material, baixo volume de partículas em suspensão, sendo adequado para vários materiais, alta durabilidade e produtividade. 
Esta ferramenta é utilizada na retífica reta. Os diversos formatos favorecem a remoção de rebarbas em todos os tipos de formatos de perfis e ângulos, todos utilizados em peça obra no processo industrial.
Catalogo: http://www.fermec.com.br/Cat%C3%A1logo%20Limas_%20Fermec_Web.pdf

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FERMEC - Fresas metal duro

Contamos com uma linha completa de Fresas de Metal Duro, produzidas com a melhor matéria prima existente no mercado mundial, ferramentas de cortes adequadas para usinagem de diversos materiais como: Aço, Carbono, Aços Liga, Aços Ferramenta, Aço Endurecido, além de não ferrosos como Cobre e Alumínio.
Alguns Modelos de Fresas:
Topo reto, Toroidal e Esféricas, com ângulos hélice 15°, 30°, 35°, 45° e 60°.
Diversos tamanhos: Curta, Standard, longa e extra longa, disponíveis com e sem revestimento.
Catalogo fresas: http://www.fermec.com.br/Catalofo%20Fresas_%20Fermec_Web.pdf

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